sexta-feira, 26 de junho de 2009

Rei pop music-Morte- Suspeita: Demerol= DOLANTINA(BRASIL)



Viciado em remédio, Michael Jackson compôs música sobre Demerol

Michael Jackson compôs a música "Morphine", onde ele descreve um paciente que toma Demerol. O popstar era viciado no medicamento, que é derivado da morfina e é apontado como possível causa do enfarte fulminante que o matou.

Na letra, Michael Jackson sugere que o paciente feche os olhos e conte até dez. Em seguida, descreve um paciente tentando convencer a enfermeira e dobrar a dose do medicamento. Segundo o tabloide inglês "The Sun", a possível causa da morte seria uma dose excessiva do remédio.

A música foi composta em 1993, mesmo ano em que o astro foi acusado de abusar sexualmente de um menino de 13 anos. Mas só foi lançada em 1997 no álbum "Blood On The Dance Floor".



Tradução de duas estrofes

Relaxe, isso não irá machucá-lo
Antes de eu injete isso em você
Feche os seus olhos e conte até dez
Não há necessidade de se sentir desencorajado
Feche os olhos e flutue para longeDemerol, Demerol
Oh, Deus, ele está tomando Demerol
Demerol, Demerol
Oh, Deus, ele está tomando Demerol

Ele está se esforçando para tentar convencê-la
Para dar a ele uma dose maior
Hoje ele quer o dobro
Não chore, eu não vou magoar você
Ontem, você conquistou a confiança dele
Hoje ele está tomando o dobro
Demerol, Demerol
Oh, Deus, ele está tomando Demerol
Demerol Demerol
Ele está tomando o seu Demerol
Ooww!

Meperidina (Demerol)

Bula do Medicamento

A meperidina conhecida como Demerol, Dolantina ou Dolosal são os nomes comerciais deste analgésico do grupo dos opióides, semelhante à morfina.

Este fármaco atua inibindo a transmisão do impulso doloroso no sistema nervoso central.

Apresentação de Dolantina

sol. inj.: emb. c/ 25 amp. de 2ml. Cada ml contém: Cloridrato de petidina 50mg.

Informações sobre Dolantina

Dolantina (cloridrato de petidina) está indicada nos estados de dor e espasmos de várias etiologias, tais como: infarto agudo do miocárdio, glaucoma agudo, pós-operatórios, dor conseqüente a neoplasia maligna, espasmos da musculatura lisa do trato gastrintestinal, biliar, urogenital e vascular, rigidez e espasmos do orifício interno do colo uterino durante trabalho de parto e tetania uterina. Dolantina (cloridrato de petidina) pode ser empregada, ainda, como pré-anestésico ou como terapia de apoio ao procedimento anestésico.

Indicações de Dolantina

Dolantina está indicada nos estados de dor e espasmos de várias etiologias, tais como: infarto agudo do miocárdio, glaucoma agudo, pós-operatórios, dor conseqüente a neoplasia maligna, espasmos da musculatura lisa do trato gastrintestinal, biliar, urogenital e vascular, rigidez e espasmos do orifício interno do colo uterino durante trabalho de parto e tetania uterina. Dolantina pode ser empregada ainda como pré-anestésico ou como terapia de apoio ao procedimento anestésico.

Contra-indicações de Dolantina

Dolantina (cloridrato de petidina) não deve ser utilizada em pacientes com hipersensibilidade conhecida à petidina. Dolantina (cloridrato de petidina) não deve ser utilizada nas seguintes situações: - pacientes com dependência a opióides. - terapia de reposição nos casos onde há uma tolerância a opióides. - durante a lactação. - crianças.

Advertências sobre o uso de Dolantina

Embora até o momento não tenham sido observados efeitos teratogênicos ou mutagênicos atribuíveis ao uso de Dolantina (cloridrato de petidina), esta não deve ser administrada durante os três primeiros meses de gravidez. Dolantina (cloridrato de petidina) não deve ser utilizada em pacientes nos quais a depressão respiratória deve ser evitada e em pacientes com alterações do centro respiratório, aumento da pressão intracraniana, alteração da consciência, dependência de drogas, medicamentos ou álcool ou em casos de hipotensão devido à hipovolemia. DURANTE O TRATAMENTO, E PRINCIPALMENTE NAS PRIMEIRAS 24 HORAS, O PACIENTE NÃO DEVE DIRIGIR VEÍCULOS OU OPERAR MÁQUINAS, POIS SUA HABILIDADE E ATENÇÃO PODEM ESTAR PREJUDICADAS.

Uso na gravidez de Dolantina

Embora até o momento não tenham sido observados efeitos teratogênicos ou mutagênicos atribuíveis ao uso de Dolantina (cloridrato de petidina), esta não deve ser administrada durante os três primeiros meses de gravidez.

Interações medicamentosas de Dolantina

Dolantina (cloridrato de petidina) deve ser usada com cuidado quando em associação com outros analgésicos potentes, medicamentos que diminuem o limiar de convulsões, inibidores da MAO, derivados fenotiazínicos e álcool. O uso concomitante com inibidores da MAO pode causar sintomas de choque, depressão respiratória e coma. Dolantina (cloridrato de petidina) quando utilizada com buprenorfina e pentazocina e seus derivados pode ter seu efeito atenuado. Medicamentos depressores do SNC como os barbitúricos e outros hipnóticos podem potencializar a sedação e a depressão respiratória causada pela Dolantina (cloridrato de petidina).

Reações adversas de Dolantina

Especialmente após a administração endovenosa podem ocorrer efeitos vagotrópicos, tais como: bradicardia, hipotensão, broncoespasmo, miose, soluço, náusea e mais raramente vômito. Estes normalmente regridem c/ a administração de pequenas doses de atropina. Pode ocorrer também taquicardia especialmente após o uso endovenoso. Após aplicação por via endovenosa, podem ocorrer dor e eritema no local da aplicação. Como reações adversas em nível periférico podem ocorrer alterações da micção e obstipação intestinal. Em nível central podem ocorrer sedação, euforia, depressão respiratória, confusão mental e tonturas. Podem ocorrer convulsões, especialmente em pacientes recebendo altas doses de Dolantina e em casos de alterações preexistentes da função renal e de aumento da suscetibilidade a convulsões. A utilização de Dolantina durante a gestação pode afetar o recém-nascido, sendo que pode haver depressão respiratória do mesmo após o parto. Por esta razão, o recém-nascido deve ficar em observação, por no mínimo 6 horas, após o nascimento. Se houver depressão respiratória poderá ser administrado antagonista opiáceo (p. ex.: naloxona). Em casos raros podem ocorrer reações de hipersensibilidade e até choque anafilático após a administração de Dolantina. Caso isto ocorra deve-se tomar as medidas terapêuticas clássicas, quais sejam: decúbito lateral, desobstrução de vias aéreas, assistência respiratória, administração de simpatomiméticos e corticóides em altas doses. Posteriormente recomenda-se a utilização de expansores de volume, tais como: albumina humana, Haemaccel ou soluções hidroeletrolíticas balanceadas. Outras medidas como inalação de oxigênio, respiração artificial, uso de anti-histamínicos e/ou cálcio podem ser empregadas a critério médico.

Posologia de Dolantina

Dolantina é administrada principalmente por via intramuscular, mas também pode ser administrada por via subcutânea ou intravenosa. A dose única preconizada para adultos é: Via intramuscular e subcutânea - 25 a 150 mg Via intravenosa: 25 a 100 mg Em emergências, exemplo: rápido alívio de cólicas agudas ou outra dor grave, 25-50 mg (em pacientes fortes: 50-100 mg) são administrados por injeção intravenosa lenta (1 a 2 minutos) - preferencialmente com 10 mL de solução fisiológica ou glicosada 10 %. Se o paciente estiver em condição física precária, com dor tão severa que torna a via intravenosa desejável, é melhor administrar até 50 mg de Dolantina diluída com glicose ou solução salina por injeção intravenosa e o restante da ampola via intramuscular. Esta posologia poderá ser repetida a critério médico, desde que se observe um intervalo não inferior a 3 a 4 h em relação à primeira administração. Como precaução não deve ser ultrapassada a dose diária de 500 mg. Em pacientes com disfunção hepática ou renal, a ação de Dolantina (cloridrato de petidina) pode ser prolongada ou potencializada. Nestes casos a dose deve ser reduzida e/ou o intervalo entre as doses aumentado.

Superdosagem de Dolantina

Nos casos de superdosagem, os sintomas mais freqüentes são distúrbios visuais, boca seca, taquicardia, vertigem, midríase, hipertermia, tremor muscular, depressão respiratória, anestesia e perda repentina da consciência. A terapia é sintomática com medidas gerais de suporte. Caso ocorra depressão respiratória está indicado o uso de antagonistas narcóticos como a naloxona. A dosagem deve seguir as instruções do fabricante. Quando o efeito tiver cessado, pode ser necessária a administração de injeções subseqüentes.

Um comentário:

Rodolfo Mantovani disse...
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