terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Feliz 2009!



De repente, num instante fugaz,os fogos de artifício anunciam que o ano novo está presentee o ano velho ficou para trás.
De repente, num instante fugaz,as taças de champagne se cruzam e o vinho francês borbulhante anuncia que o ano velho se foi e ano novo chegou.
De repente, os olhos se cruzam,as mãos se entrelaçam e os seres humanos,num abraço caloroso, num so pensamento,exprimem um só desejo e uma só aspiração: paz e amor.
De repente, não importa a nação, não importa a língua,não importa a cor, não importa a origem,porque todos são humanos e descendentes de um só Pai,os
homens lembram-se apenas de um só verbo: amar.
De repente, sem mágoa, sem rancor, sem ódio,os homens cantam uma só canção, um só hino: o hino da liberdade.
De repente, os homens esquecem o passado,lembram-se do futuro venturoso, de como é bom viver.Feliz Ano Novo !

Feliz 2009 e que esse ano seja repleto de paz, amor e muitas conquistas.
Que esse ano, que passa a ser especial para nos, após 4 anos teóricos, seja iluminado e que o senso comum seja o conhecimento e a dedicação aos nossos pacientes.
è o que desejo a todos nós, pois merecemos!!!

Wesley




''Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim''.Chico Xavier

GInecologia




Manual da FOSP:
 Nomeclatura brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas:

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

sábado, 27 de dezembro de 2008

DR. ANDRÉ LUCIANO BAITELLO DESEJA A TODOS:


Um Feliz Natal, muita saúde, e um ano novo cheio de realizações!!!

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Comportamento: Barriga de aluguel- ético?



Gravidez a soldo

A barriga de aluguel tornou-se um negócio
bem rentável no Brasil, apesar de proibido

Foto acima Rick Martin Exibe seus filhos, gerados pelo método, produção independente, decidiu que não iria casar-se .


O nascimento da inglesa Louise Brown, o primeiro bebê de proveta, em julho de 1978, representou, além de um enorme avanço científico, a abertura de um mercado fabuloso para a fertilização in vitro. O método consiste na fecundação do óvulo em laboratório e na transferência do embrião para o útero. No início dos anos 80, a chance de uma gravidez iniciada artificialmente vingar era de apenas 5%. Hoje, é oito vezes maior. O sucesso dos tratamentos produziu uma extensão polêmica de reprodução assistida – a barriga de aluguel, em que uma mulher, incapaz de gestar o embrião gerado em proveta, recorre ao útero de outra. No Brasil, o aluguel de uma barriga é permitido somente em "caráter solidário". Ou seja, entre mulheres com algum vínculo afetivo e sem a presença de dinheiro. Assim determinam as normas dos conselhos regionais de medicina. Na prática, porém, a história é outra. Dos 170 centros brasileiros de medicina reprodutiva, 10% oferecem a suas clientes um cadastro de mulheres dispostas a locar seu útero – e receber por isso. Uma única clínica de São Paulo, só no ano passado, intermediou doze transações do gênero. As incubadoras humanas também podem ser facilmente encontradas na internet, em sites gratuitos de classificados. "Por motivos financeiros, estou disposta a alugar minha barriga para pessoas que queiram ter filhos e não podem", anuncia uma dona-de-casa do interior de São Paulo. Nove meses de aluguel de uma barriga saem, em média, por 40 000 reais, mas há casos em que esse valor chega a 100 000 reais.

Com uma renda familiar de 1 000 reais e três filhos, a dona-de-casa N.J., de 35 anos, ambiciona comprar uma casa. Depois de ler uma reportagem sobre medicina reprodutiva, ela decidiu alugar sua barriga. Pela internet, entrou em contato com um centro de fertilização no Rio de Janeiro e foi incluída no cadastro da clínica. Depois de um ano de espera, o negócio foi fechado com um casal europeu, por 100 000 reais. A "locatária" tem 36 anos, mas não consegue engravidar por causa de miomas uterinos. Já perdeu três bebês. "Meu ginecologista me sugeriu a barriga de aluguel. Como em meu país a prática é proibida e domino bem o português, pensei imediatamente no Brasil", diz. Em março, N.J. viajou para o Rio, em companhia do filho caçula, de 9 anos, para se submeter ao procedimento. A gravidez não vingou. A próxima tentativa será no fim de maio.

A prática da barriga de aluguel envolve questões delicadíssimas – tanto para a gestante quanto para a mãe biológica. De um lado, está uma mulher que passa por todas as transformações físicas e psíquicas ocasionadas pela gravidez de uma criança que não é e nunca será sua. "Por mais que digam que se trata apenas de uma transação comercial, é impossível uma mulher não ser afetada emocionalmente pela gestação", diz a terapeuta Magdalena Ramos, professora do Núcleo de Casal e Família da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. "Costumo dizer que o nascimento do bebê sempre representa um aborto psicológico para a mãe de aluguel." Do outro lado, está uma mulher que tem de recorrer ao útero de outra para realizar pela metade o sonho da maternidade. "Quero esquecer que meu filho se formou dentro de outra mulher", diz a mineira J.D., de 46 anos. Depois de passar por três abortos espontâneos, ela decidiu alugar o útero de uma carioca de 30 anos por 40 000 reais. Apesar de morar em outro estado, durante toda a gravidez J.D. visitava semanalmente a gestante de seu filho. Fez todos os desejos da grávida, sussurrou músicas de ninar com o rosto encostado no ventre da outra e sentiu – com as mãos – os movimentos de seu bebê dentro da barriga de aluguel. A criança de J.D. nasceu há um mês.

Na opinião de boa parte dos especialistas, a convivência entre a mãe biológica e a de aluguel não é salutar. "Certa vez, um casal insistiu muito para conhecer a mãe de aluguel", conta o médico responsável por uma das maiores clínicas de fertilização do estado de São Paulo. "Acabei cedendo e fiz as apresentações. Não poderia ter acontecido nada pior." A grávida passou a chantagear os pais biológicos. Se eles não lhe dessem mais dinheiro, ela não entregaria o bebê. Depois do nascimento da criança, a situação fica mais complicada para quem cedeu o útero. Ainda que tenham encarado a gravidez com a frieza de quem fecha um negócio, as mães de aluguel costumam ser tomadas por um sentimento de abandono. É natural: durante a gestação, elas são o centro das atenções. Como gestam o filho de outra mulher, recebem cuidados ainda mais extremos. Com o parto, de uma hora para outra tudo isso desaparece, deixando uma grande sensação de vazio. Sem contato com a mãe biológica e o filho que não é seu, a recuperação psicológica torna-se mais fácil.

A legislação sobre barriga de aluguel varia de país para país. O procedimento só pode ser remunerado em alguns estados americanos, como a Califórnia e a Flórida, e na Índia. Desde 2002, quando a prática foi legalizada pelas autoridades do país, as mulheres indianas vêm sendo muito procuradas por casais de estrangeiros. O motivo é o baixo preço do aluguel de sua barriga – 7 000 dólares, em média. O negócio assumiu tal proporção que se fala, inclusive, em "turismo da medicina reprodutiva". Nos Estados Unidos, a oferta de mães de aluguel também tem crescido, sobretudo depois da invasão do Iraque, em 2003. Só no ano passado foram realizadas 1 000 fertilizações envolvendo mães de aluguel. Em 2006, esse número ficou em 260. Mulheres de militares em missão no Iraque têm encontrado na barriga de aluguel uma forma de incrementar o orçamento doméstico enquanto o marido está em combate. Entre as americanas, o valor da barriga de aluguel gira em torno de 25 000 dólares.

Nem sempre a relação entre a mãe de aluguel e a biológica é permeada pelo dinheiro. Em 2003, a consultora de vendas paulistana Sarita Lopez Vidal, então com 39 anos, ofereceu seu útero para a cunhada Sandra. Aos 35 anos, em 2001, Sandra teve de ser submetida a uma histerectomia por causa de miomas múltiplos. Quando seu desejo de ser mãe bateu, a cunhada se dispôs a realizá-lo. Mãe de dois meninos e divorciada, ela conta que, durante a gravidez, conseguiu não estabelecer nenhum laço maternal com o sobrinho. "Só não me arrisquei a amamentá-lo", diz Sarita. "Tive medo de criar um vínculo mais forte com ele." Hoje, Ramon, de 3 anos, sabe que é filho da mamãe, mas saiu da barriga da titia.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

sábado, 20 de dezembro de 2008

Aniversariantes Pacheco dia 21, Livia:23, Marcio: 31



Matéria- Soluços- Drauzio varella


SOLUÇOS

O que é?

O soluço resulta de um estímulo involuntário de músculos relacionados com a respiração, principalmente o diafragma (calota muscular que divide o tórax do abdômen), levando a uma inspiração rápida e curta, não sincronizada com o ciclo respiratório.

O que se sente?

Na grande maioria das vezes o soluço causa não mais do que um desconforto com duração de poucos minutos. No entanto, certas vezes, os soluços podem permanecer por várias horas ou dias, levando a busca de atendimento médico.

Não há riscos conhecidos relacionados à permanência dos soluços, mesmo por grandes períodos de tempo.

Quais são as causas?

Apesar de não haver um mecanismo conhecido para o início de um episódio de soluço, certas situações são descritas como causas corriqueiras de soluço.

Alguns exemplos são:
 
 distensão gástrica pela ingesta de bebidas com gás,
 deglutição de ar ou alimentação em grande volume,
 mudanças súbitas de temperatura de alimentos ingeridos ou mesmo da pele (sauna-ducha gelada),
 ingesta de álcool, e
 gargalhadas.

Situações de soluços persistentes ou recorrentes já foram relacionadas a mais de uma centena de causas.
 
 Causas neurológicas:
 Traumatismo (acidentes de carro), acidente vascular cerebral ("derrame"), tumor cerebral.
 Causas metabólicas:
 Insuficiência renal com altos níveis de uréia sangüínea, respiração rápida levando a diminuição de dióxido de carbono no sangue, excesso ou falta de íons (K, Na, por exemplo).
 Estímulo direto ao nervo vago:
 Objetos acidentalmente introduzidos no ouvido, aumento da tireóide, tumores no trajeto do nervo vago na cabeça, pescoço, tórax ou abdômen, pneumonias, infarto, esofagite, hepatites e pancreatites.
 Causas cirúrgicas:
 

Anestesia geral e estado pós-anestésico.

Muitas vezes a causa do soluço não pode ser descoberta.

Como se trata?

Algumas manobras podem ser úteis na resolução de quadros agudos e benignos de soluço. Entre elas estão a tração da língua, elevação da úvula ("sininho" da garganta) com uma colher, ingesta de uma colher de açúcar, trancar a respiração, assoar o nariz, dobrar as pernas sobre o abdômen, inspiração rápida (como ocorre quando levamos um susto) e alívio da distensão abdominal por eructação (arroto) ou sonda nasogástrica.

Quando o soluço chega a motivar procura de assistência médica, geralmente já está presente há pelo menos várias horas ou dias. Nesse caso, as causas acima mencionadas de soluço persistente devem ser investigadas.

A ordem da investigação será orientada pela presença ou não de sintomas concomitantes ao soluço que possam indicar uma causa.

A avaliação inclui um exame neurológico detalhado, seguido de exames básicos de sangue e radiografia de tórax. Não sendo encontrada a causa e permanecendo com o sintoma, a avaliação prossegue com tomografias de crânio, tórax e abdômen, ecocardiografia, broncoscopia e endoscopia digestiva.

Se uma causa é descoberta, o tratamento deve ser direcionado à causa. Se não é descoberta ou se o tratamento não é possível, certas medicações, geralmente de natureza sedativa podem ser usadas. Pela sua natureza, essas medicações sempre exigem avaliação específica do caso em questão e prescrição médica.

Recomendações
Manobras caseiras: como a maior parte dos ataques de soluço dura apenas alguns minutos, é grande o número de tratamentos caseiros indicados. Entre eles:
# Prenda a respiração;
# Engula uma porção de açúcar cristal (uma colher de chá), miolo de pão ou gelo moído;
# Curve-se e beba água do fundo de um copo;
# Chupe uma fatia de limão;
# Respire repetidamente num saco de papel;
# Faça gargarejos com água;
# Puxe sua língua para provocar reações de vômito;
# Coce o céu da boca com um cotonete de algodão;
# Usando uma colher de chá, suspenda a úvula [campainha da garganta];
# Erga os joelhos até o peito e incline-se.

É muito difícil avaliar a eficácia de medidas tão empíricas, mas como são inóquas, vale a pena tentá-las no início da crise.


Importante
Procure o médico se as crises de soluço durarem mais de 24 horas (principalmente se interferirem com o sono). Soluço crônico usualmente requer acompanhamento neurológico.

 

Fim ..ultimo dia juntos sala de aula. Part 2






quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Feliz Natal!!!!!!!!!!!! CULTURA-

História do Natal
História do Natal, 25 de dezembro, história do Papai Noel, a tradição da árvore de Natal, origem do presépio,
decorações natalinas, símbolos natalinos

Origem do Natal e o significado da comemoração
O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.

Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.

A Árvore de Natal e o Presépio




Em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as árvores proporcionam um clima especial neste período.

Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.

Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram moram na América durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.

O presépio também representa uma importante decoração natalina. Ele mostra o cenário do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais, os reis Magos e os pais do menino. Esta tradição de montar presépios teve início com São Francisco de Assis, no século XIII. As músicas de Natal também fazem parte desta linda festa.

O Papai Noel : origem e tradição

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom. Porém, em 1881, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o bom velhinho com uma roupa, também de inverno, nas cores vermelha e branca (as cores do refrigerante) e com um garro vermelho com pompom branco. A campanha publicitária fez um grande sucesso e a nova imagem do Papai Noel espalhou-se rapidamente pelo mundo.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Recados Secretária do internato:




Deverá ser feito Carimbo, a critério do interno, com o nome completo e embaixo escrito ao invés de médico, DOUTORANDO EM MEDICINA.

Será obrigatório o uso do jaleco + Roupa Branca, ou seja os dois, para frequentar as dependencias da Santa Casa. Para os demais estágios fora poderá ser usado jaleco OU Roupa branca.